quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
A evolução
Com o fim do eficiente sistema de bondes operado pela Pernambuco Tramways até 1960, os trolleybus (ônibus elétricos) passaram a dividir com os coletivos movidos a óleo diesel e os trens suburbanos a tarefa de transportar os recifenses coletivamente. Os veículos foram importados da Inglaterra e dos Estados Unidos.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
A Maxambomba
Antes porém de começarem a rodar os bondes da Pernambuco Street Railway Company pelos "arrabaldes" do Recife, a cidade recebeu os serviços de um meio de transporte que foi durante mais de meio século um de seus ícones: A Maxambomba (vulgo que recebeu um tipo de pequeno trem construido especialmente pra rodar em cidades). Destinava-se a atingir os bairros mais distantes como Várzea e Apipucos/Dois Irmãos e também a cidade vizinha de Olinda. Nessas regiões o sistema de transporte era deficiente a despeito do grande número de habitantes de sítios e suburbios.
O Bonde Chegou!
F.C.P. linha para Afogados e (Giquiá), no Jiquiá, primeiro campo de pouso do Recife
onde posteriormente (1930) veio pousar e atracar o dirigível alemão Graf Zeppelin.
Dos ônibus a "muar", o Recife passou a ser servido por bondes tracionados por burros. Em
19.03.1870 foi assinado um contrato entre a "Presidência da Província" e um "contratante"
escolhido em concorrência pública que foi incumbido do:
"estabelecimento de um sistema de
carris de ferro que nos termos da lei provincial nº879 de 25.06.1896, ligue a capital
desta província com os seu suburbios, para os quais não estejam já estabelecidos os
trilhos urbanos, e una os demais pontos limítrofes da mesma capital"
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
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quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Onde tudo começou
Apipucos estava no auge, pelo verão com os "onibus" do Sayle
Este foi o primeiro tipo de transporte coletivo terrestre que circulou no Recife. Eram as diligências, aqui também chamadas de ônibus". Substituiram parcialmente o transporte fluvial que originalmente servia a cidade. Antes da construção das primeiras pontes, as "barcaças" transportaram de tudo (cargas e passageiros). Eram a única forma de transporte possível numa cidade insular, cortada por rios, riachos e canais.
O historiador Mário Sette em seu livro ARRUAR - História pitoresca do Recife antigo - Coleção Pernambucana - Governo do Estado dePernambuco - 1978 (3ª edição), registrou assim a chegada do novo meio de transporte na cidade:
"A primeira condução coletiva puxada a muar, no Recife, foi a diligência, que se chamou também ônibus. Puxado por quatro cavalos e tendo, às vezes, dois andares. O de cima apreciado nas noites de luar ou tardes de verão. Corria-se para o Monteiro, Manguinho, Casa Forte, Apipucos, partindo do Largo da Matriz de Santo Antônio, em certa época. Houve vários exploradores desses serviços, como por exemplo o inglês Thomas Sayle, que avisava estar correndo o "seu excelente e enfeitado ônibus com famosos cavalos e bem conhecidos cocheiros".
Este foi o primeiro tipo de transporte coletivo terrestre que circulou no Recife. Eram as diligências, aqui também chamadas de ônibus". Substituiram parcialmente o transporte fluvial que originalmente servia a cidade. Antes da construção das primeiras pontes, as "barcaças" transportaram de tudo (cargas e passageiros). Eram a única forma de transporte possível numa cidade insular, cortada por rios, riachos e canais.
O historiador Mário Sette em seu livro ARRUAR - História pitoresca do Recife antigo - Coleção Pernambucana - Governo do Estado dePernambuco - 1978 (3ª edição), registrou assim a chegada do novo meio de transporte na cidade:
"A primeira condução coletiva puxada a muar, no Recife, foi a diligência, que se chamou também ônibus. Puxado por quatro cavalos e tendo, às vezes, dois andares. O de cima apreciado nas noites de luar ou tardes de verão. Corria-se para o Monteiro, Manguinho, Casa Forte, Apipucos, partindo do Largo da Matriz de Santo Antônio, em certa época. Houve vários exploradores desses serviços, como por exemplo o inglês Thomas Sayle, que avisava estar correndo o "seu excelente e enfeitado ônibus com famosos cavalos e bem conhecidos cocheiros".
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Nota do Administrador
A reportagem abaixo publicada foi reproduzida do site Novo Milênio - http://www.novomilenio.inf.br/ sob o título: BONDES NO BRASIL - Recife/Pernambuco e é assinada por Carlos Pimentel Mendes
Bonde elétrico no Recife, em foto cedida pelo pesquisador estadunidense Allen Morrison
Muitos dos bondes abertos foram reconstruídos como modelos fechados de luxo para uma nova linha até a praia de Boa Viagem, inaugurada em 25/10/1924. Uma rota havia sido também planejada para Jaboatão, 8 km a Oeste de Tegipió, mas nunca foi construída. Na década de 1920, a Pernambuco Tramways operava 130 veículos motorizados e 110 reboques em 141 km de linhas, o terceiro maior sistema urbano de bondes no Brasil.
A partir de 1930, começaram a circular no Recife veículos fechados que o público apelidou de zépelins. Mas, a partir do final da Segunda Guerra Mundial, o sistema de bondes declinou rapidamente. A linha da área insular do Recife até Santo Antônio foi eliminada em 1951, e o último bonde na cidade rodou de Boa Vista a Madalena - onde o primeiro veículo tracionado por cavalos tinha circulado 80 anos antes - em março de 1954. Políticos locais acusaram a Pernambuco Tramways de quebra de contato e forçaram o reinício do serviço, com um veículo aberto simples rodando um dia apenas, de Boa Vista a Fundão, em 1960. O bonde 104 foi o último preservado em um parque na margem do rio, na Rua da Aurora, e transferido para o Museu do Homem do Nordeste em 1985. Em 15/6/1960, a nova Companhia de Transportes Urbanos inaugurou o sistema de trólebus, que chegou a operar em nove rotas em 1980. Novas rotas de trólebus foram abertas em 1982. O serviço ferroviário suburbano,com locomotivas a diesel da Estação Central até Jabotão (20 km) e da Estação Cinco Pontas até Cabo (30 km)começou a ser eletrificado, operando como metrô interurbano a partir de 9/3/1985.
Muitos dos bondes abertos foram reconstruídos como modelos fechados de luxo para uma nova linha até a praia de Boa Viagem, inaugurada em 25/10/1924. Uma rota havia sido também planejada para Jaboatão, 8 km a Oeste de Tegipió, mas nunca foi construída. Na década de 1920, a Pernambuco Tramways operava 130 veículos motorizados e 110 reboques em 141 km de linhas, o terceiro maior sistema urbano de bondes no Brasil.
A partir de 1930, começaram a circular no Recife veículos fechados que o público apelidou de zépelins. Mas, a partir do final da Segunda Guerra Mundial, o sistema de bondes declinou rapidamente. A linha da área insular do Recife até Santo Antônio foi eliminada em 1951, e o último bonde na cidade rodou de Boa Vista a Madalena - onde o primeiro veículo tracionado por cavalos tinha circulado 80 anos antes - em março de 1954. Políticos locais acusaram a Pernambuco Tramways de quebra de contato e forçaram o reinício do serviço, com um veículo aberto simples rodando um dia apenas, de Boa Vista a Fundão, em 1960. O bonde 104 foi o último preservado em um parque na margem do rio, na Rua da Aurora, e transferido para o Museu do Homem do Nordeste em 1985. Em 15/6/1960, a nova Companhia de Transportes Urbanos inaugurou o sistema de trólebus, que chegou a operar em nove rotas em 1980. Novas rotas de trólebus foram abertas em 1982. O serviço ferroviário suburbano,com locomotivas a diesel da Estação Central até Jabotão (20 km) e da Estação Cinco Pontas até Cabo (30 km)começou a ser eletrificado, operando como metrô interurbano a partir de 9/3/1985.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Apesar de seu espírito pioneiro, Recife foi a última das grandes capitais brasileiras a instalar bondes elétricos,depois de 21 outras cidades no Brasil. Isso ocorreu em 1912, com a Pernambuco Tramways & Power Company, criada em Londres em 24/1/1913, que iniciou os testes em 11/1913 e inaugurou a primeira linha elétrica (da área insular do Recife até Boa Vista, através da península de Santo Antônio) em 13/5/1914. A linha de bondes a vapor para Olinda foi eletrificada em 12/10/1914 e a tração elétrica chegou a Várzea no ano seguinte. Os bondes a vapor para Dois Irmãos e Arraial foram substituídos por linhas elétricas em 1917 e o último deles rodou no Recife, até o Beberibe, em 1922.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
A imagem acima (da coleção do pesquisador Allen Morrison, de New York), é de um cartão postal do início do século XX, que circulava ainda em 1954, com a estação dos bondes junto ao Arco de Santo Antônio.
Destaca o especialista estadunidense Allen Morrison que Recife foi a segunda cidade brasileira (depois do Rio de Janeiro) a operar bondes a vapor, podendo ter sido a primeira no mundo a operar locomotivas a vapor construídas especialmente para rodar nas ruas. As duas primeiras dessas locomotivas foram construídas em 1866 pela Manning Wardle & Co. (de Leeds, Inglaterra) para a empresa inglesa Brazilian Street Railway, que no Brasil foi conhecida como Estrada de Ferro de Caxangá. A primeira linha de bondes a vapor, entre o porto e o bairro Apipucos, foi inaugurada em 5/1/1867, com bitola de 1.219 mm (4 pés), sendo nesse ano estendida ao bairro Dois Irmãos e em 24/6/1870 a Caxangá. Um ramal para Arraial (Casa Amarela) começou a funcionar em 24/12/1871.
Outra linha, com bitola de 1,4 metro, foi instalada com capitais brasileiros da Trilhos Urbanos do Recife a Olinda e Beberibe, sendo inaugurada em Olinda a 20/6/1870, com o acréscimo no mês seguinte da rota para o rio Beberibe, usando também locomotivas inglesas da Manning Wardle e carros de passageiros fabricados por John Stephenson em New York. Uma rota mais direta para Caxangá foi construída em 1885 e os trilhos passando por Dois Irmãos foram removidos. Os bondes a vapor rodaram no Recife até a Primeira Guerra Mundial.
A Pernambuco Street Railway, depois Ferro-Carril de Pernambuco, abriu uma linha com tração animal para Madalena em 22/9/1871. Os primeiros veículos eram fechados como os ônibus locais e assim eram chamados de ônibus pelo público. Quando a empresa instalou luzes elétricas, os passageiros rebatizaram os bondes como electroburros. Usava-se então a mão de direção inglesa, pela esquerda da rua, como se pode notar na foto abaixo, e animais extras eram colocados ao longo do caminho para reposição dos que se cansassem:
Destaca o especialista estadunidense Allen Morrison que Recife foi a segunda cidade brasileira (depois do Rio de Janeiro) a operar bondes a vapor, podendo ter sido a primeira no mundo a operar locomotivas a vapor construídas especialmente para rodar nas ruas. As duas primeiras dessas locomotivas foram construídas em 1866 pela Manning Wardle & Co. (de Leeds, Inglaterra) para a empresa inglesa Brazilian Street Railway, que no Brasil foi conhecida como Estrada de Ferro de Caxangá. A primeira linha de bondes a vapor, entre o porto e o bairro Apipucos, foi inaugurada em 5/1/1867, com bitola de 1.219 mm (4 pés), sendo nesse ano estendida ao bairro Dois Irmãos e em 24/6/1870 a Caxangá. Um ramal para Arraial (Casa Amarela) começou a funcionar em 24/12/1871.
Outra linha, com bitola de 1,4 metro, foi instalada com capitais brasileiros da Trilhos Urbanos do Recife a Olinda e Beberibe, sendo inaugurada em Olinda a 20/6/1870, com o acréscimo no mês seguinte da rota para o rio Beberibe, usando também locomotivas inglesas da Manning Wardle e carros de passageiros fabricados por John Stephenson em New York. Uma rota mais direta para Caxangá foi construída em 1885 e os trilhos passando por Dois Irmãos foram removidos. Os bondes a vapor rodaram no Recife até a Primeira Guerra Mundial.
A Pernambuco Street Railway, depois Ferro-Carril de Pernambuco, abriu uma linha com tração animal para Madalena em 22/9/1871. Os primeiros veículos eram fechados como os ônibus locais e assim eram chamados de ônibus pelo público. Quando a empresa instalou luzes elétricas, os passageiros rebatizaram os bondes como electroburros. Usava-se então a mão de direção inglesa, pela esquerda da rua, como se pode notar na foto abaixo, e animais extras eram colocados ao longo do caminho para reposição dos que se cansassem:
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Recife, capital do estado de Pernambuco, foi visitada em 11 de dezembro de 1928
pelo escritor brasileiro Mário de Andrade (1893-1945), quando viajava como cronista do Diário Nacional,
obrigando-se a enviar diariamente textos para a coluna "O Turista Aprendiz".
O bonde é o centro dessa composição fotográfica de linhas e sombras que o escritor modernista captou
com "Codaque", como ele designava a sua câmera Kodak.
A imagem foi publicada em "Mário de Andrade, Fotógrafo e Turista Aprendiz", editado em 1993 pelo Instituto
de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (USP), em comemoração ao centenário de nascimento do escritor..
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Embarque comigo no bonde da história
Trilhos de bondes ainda preservados no bairro do Recife
Por cerca de 40 anos (entre as décadas de 20 e 60)o Recife foi servido por um sistema de bondes. Inicialmente movidos por tração animal, esses veículos de transporte de massas foi criado pra substituir as carruagens ou os "onibus" puxados por burros nas grandes cidades já que sua capacidade de passageiros e seu trajeto específico permitia mais "rotatividade"no movimento de pessoas.
Por cerca de 40 anos (entre as décadas de 20 e 60)o Recife foi servido por um sistema de bondes. Inicialmente movidos por tração animal, esses veículos de transporte de massas foi criado pra substituir as carruagens ou os "onibus" puxados por burros nas grandes cidades já que sua capacidade de passageiros e seu trajeto específico permitia mais "rotatividade"no movimento de pessoas.
domingo, 19 de setembro de 2010
domingo, 12 de setembro de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Oh gente da minha terra! - Mariza
É meu e vosso este fado
Destino que nos amarra
Por mais que seja negado
Às cordas de uma guitarra
Sempre que se ouve o gemido
De uma guitarra a cantar
Fica-se logo perdido
Com vontade de chorar
Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi
E pareceria ternura
Se eu me deixasse embalar
Era maior a amargura
Menos triste o meu cantar
Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi
sábado, 24 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Combate ecológico ao Mosquito da DENGUE
Você vai precisar de:
01 GARRAFA PET DE 02 LITROS
01 PEDAÇO DE PLÁSTICO PRETO
200ml de ÁGUA
50g de AÇÚCAR MASCAVO
01g de LEVEDURA
ATENÇÃO! -
O açúcar mascavo e a levedura são encontrados em lojas de produtos naturais.
PREPARO: 1º - Corte a garrafa com um estilete ou tesoura logo acima do rótulo
(como mostra a figura passo 1).
2º - Numa vasilha à parte aqueça a água, despeje na parte
de baixo da garrafa, misture com o açúcar e deixe esfriar (passo 2).
3º - Depois que a calda de açúcar esfriar, junte a ela a levedura. Não
precisa misturar (passo 3).
4º - Coloque agora a parte de cima que você cortou da garrafa encaixada
de modo invertido (funil virado pra baixo) sobre a parte de baixo
(figura passo 4)
5º - Cubra a parte lateral da armadilha com plástico preto (figura passo 5).
6º - Coloque a armadilha em locais de incidência de mosquitos (embaixo
de móveis, depósitos escuros, banheiros, locais abertos ao
amanhecer e entardecer, etc)
RESULTADO: Ao final de duas semanas, ao retirar o plástico, você verá este
aspecto (figura RESULTADO) na armadilha; milhares de mosquitos
terão sido atraidos e abatidos pelo dióxido de carbono formado
pela mistura das substâncias. Uma forma econômica, fácil e
ecologicamente correta de combate a mosquitos transmissores de
DENGUE, MALÁRIA, FEBRE AMARELA e outras doenças cujos virus se
utilizam desses insetos como vetores de transmissão.
FAÇA PRA SUA CASA, ENSINE A AMIGOS E PARENTES, SUGIRA PRA SUA ESCOLA E/OU LOCAL DE TRABALHO, HOSPITAIS, REPARTIÇÕES PÚBLICAS, ETC. O COMBATE À DENGUE E OUTRAS DOENÇAS É UM COMPROMISSO DE TODOS. FAÇA A SUA PARTE!
segunda-feira, 31 de maio de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
Angola Urgente!
Depois da galinha d'Angola, da Capoeira d'Angola e da Petisqueira angolana...
...Celma Ribas. Muito boa!
sábado, 22 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
sábado, 15 de maio de 2010
Construa comigo uma ponte
Você que é brasileiro (ou não) e que está aí por este mundão de Deus, me ajude a construir uma ponte entre Recife e a cidade onde você está. Uma ponte cultural, uma troca de informações, imagens, experiências. Você fez uma viagem legal? Tirou belas fotos? Viveu experiências novas em novos lugares? Curtiu um show ou outro evento especial qualquer? Compartilhe comigo e com os outros leitores deste blog. Em troca lhe ofereço informações quentinhas de Recife (movimento cultural, eventos esportivos, acontecimentos do dia a dia) e da região e também a conexão cultural com outras pontes onde todos aprendem um pouco. Que tal? Me manda um e-mail, me diz onde está e vamos trocar figurinhas. Aí a gente combina o que publicar e começa a construção da ponte. Se você é estrangeiro e não consegue traduzir para o português, manda em inglês que a gente dá um jeito de traduzir por aqui. Podem usar os meus endereços de correspondência do blog: http://rubempadrao@ig.com.br ou http://rubempadrão@bol.com.br ou ainda me contactar pelo Facebook. Estou esperando pra começar a construção. Qual será a primeira ponte?
terça-feira, 11 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
O rei de Pernambuco!
Tradução: CASÁ, CASÁ, CASÁ CASÁ CASÁ, A TURMA É MESMO BOA, É MESMO DA FUZARCA, SPORT! SPORT! SPORT!!!!!!
terça-feira, 4 de maio de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Brasília Cinquentona, Parabéns!
Na Catedral: Só Deus pra nos livrar dos corruptos.
O que parecia ser a redenção, a salvação da lavoura, tornou-se terreno fértil para corruptos e falcatrueiros. O primeiro eleito governou como Nero e só não pôs fogo porque foi tirado a tempo. O segundo, boa pinta, intelectual, inventou um tal de mensalão que imediatamente foi copiado (e aumentado) pelo terceiro que até hoje se posta de Ali Babá do novo milênio com seus 500, 600, sei lá quantos ladrões e como se não bastasse, dá uma de Pilatos blindado e já prepara terreno para os herdeiros da sangria.
Nos 50 anos da capital federal, prepare um presente legal pra entregar só lá pra outubro: um voto de protesto pra limpar a sujeira política que infesta o planalto. Se não tem opção, faça você mesmo a sua; só não ajude a manter a roubalheira. Nem Brasília nem o Brasil merecem.
Eu a conhecí ainda adolescente, quando ainda pairavam sobre ela e sobre nós, nuvens negras do autoritarismo. Tempos de chumbo, liberdade limitada, medo e frustração imperando.
Depois veio a abertura (lenta e progressiva), o clamor popular e finalmente: Diretas Já!O que parecia ser a redenção, a salvação da lavoura, tornou-se terreno fértil para corruptos e falcatrueiros. O primeiro eleito governou como Nero e só não pôs fogo porque foi tirado a tempo. O segundo, boa pinta, intelectual, inventou um tal de mensalão que imediatamente foi copiado (e aumentado) pelo terceiro que até hoje se posta de Ali Babá do novo milênio com seus 500, 600, sei lá quantos ladrões e como se não bastasse, dá uma de Pilatos blindado e já prepara terreno para os herdeiros da sangria.
Nos 50 anos da capital federal, prepare um presente legal pra entregar só lá pra outubro: um voto de protesto pra limpar a sujeira política que infesta o planalto. Se não tem opção, faça você mesmo a sua; só não ajude a manter a roubalheira. Nem Brasília nem o Brasil merecem.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Está Rolando...
No Centro Cultural dos Correios - Recife, a exposição: "De perto, de longe" do artista capixaba GUILHERME SECCHIN - A mostra vai até 06 de junho. O horário de visitação: de terça a sexta, das 09 às 18h e nos sábdos e domingo, das 12 às 18h. O CCC fica na Marques de Olinda, 262, Bairro do Recife. A entrada é franca e o telefone para informações: 81 - 3224.5739
quinta-feira, 15 de abril de 2010
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