segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Bonde na Ponte Maurício de Nassau, o sistema elétrico aposentava 47 anos de tração animal
Bondes elétricos na Av. Rio Branco

Chegam os Elétricos

Uma das 55 Locomotivas construídas em 1913 até 1921 para
Pernambuco Tramways & Power Company, inaugurando o sistema elétrico em 1914

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Defronte ao mais antigo jornal (em circulação) da América Latina, correu prestativo o bonde de burros até 1914.
Quadro de aviso anunciando a nova linha de bondes para Madalena - 1871

Ticket - Ferro Carril de Pernambuco, 1871
Bonde na Ponte da Boa Vista
Bonde na Praça da Independência - Santo Antônio, 1903
Bonde a Cavalos, com mão Inglesa, na Rua 1º de Março

quinta-feira, 4 de novembro de 2010


Uma das Locomotivas construídas no período de 1866-1870 por Manning Wardle & CO.
em Leeds para a Estrada de Ferro de Caxangá. Eles diziam ser a primeira no mundo projetada
para operar em via pública.


terça-feira, 2 de novembro de 2010

Testemunha da história

Estação Ponte d'Uchôa na Av. Rui Barbosa - E.F.C., linha Apipucos - construída
em 1865, e existente até hoje.

O bilhete senhor! O bilhete senhora!

Ticket da E.F.C.de 1900

A Maxambomba

Cia Ferroviária, trilhos urbanos do Recife a Olinda e Beberibe, foto no bairro de Fundão

Antes porém de começarem a rodar os bondes da Pernambuco Street Railway Company pelos "arrabaldes" do Recife, a cidade recebeu os serviços de um meio de transporte que foi durante mais de meio século um de seus ícones: A Maxambomba (vulgo que recebeu um tipo de pequeno trem construido especialmente pra rodar em cidades). Destinava-se a atingir os bairros mais distantes como Várzea e Apipucos/Dois Irmãos e também a cidade vizinha de Olinda. Nessas regiões o sistema de transporte era deficiente a despeito do grande número de habitantes de sítios e suburbios.

O Bonde Chegou!


F.C.P. linha para Afogados e (Giquiá), no Jiquiá, primeiro campo de pouso do Recife
onde posteriormente (1930) veio pousar e atracar o dirigível alemão Graf Zeppelin.

Dos ônibus a "muar", o Recife passou a ser servido por bondes tracionados por burros. Em
19.03.1870 foi assinado um contrato entre a "Presidência da Província" e um "contratante"
escolhido em concorrência pública que foi incumbido do:

"estabelecimento de um sistema de
carris de ferro que nos termos da lei provincial nº879 de 25.06.1896, ligue a capital
desta província com os seu suburbios, para os quais não estejam já estabelecidos os
trilhos urbanos, e una os demais pontos limítrofes da mesma capital"