domingo, 26 de abril de 2009

E o progresso vai chegando...


As obras de pavimentação de São Severino estão de vento em popa. Mais de 50 metros já foram concluidos (como pode se ver nas fotos). A previsão de conclusão total, segundo informações de pessoas ligadas à Prefeitura seria para o mes de julho mas, vamos torcer pra que as chuvas que começam a cair não atrapalhem muito e, quem sabe, no São João, a gente possa comemorar com muito milho, canjica, pamonha, pé de moleque e arrasta pé no asfalto. Tomara!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Desculpa aí Galera!

Zé do Rádio no pedaço


Ontem estávamos tomando umas no Bongí quando apareceu esta figura ímpar: Zé do Rádio, o torcedor mais chato do Brasil. Que bom que ele torce pro meu time! Ele e seu "fusca" estiloso. Bateu: O torcedor mais cabuloso com seu fusca estiloso. Às vésperas de uma decisão de campeonato, mesmo quem não é surpesticioso como não sou, era a indicação que seríamos campeões. e não deu outra. Valeu Zé! VALEU SPORT!

domingo, 19 de abril de 2009

E lá se foi mais um caneco pra Ilha


Pela trigésima oitava vez (a quarta de forma invicta) meu glorioso Leão da Praça da Bandeira levanta o troféu de Campeão Pernambucano. Parabéns aos campeões! (A foto é cortesia do JC Online)

E já que estamos falando de desenho...


Aí estão alguns que tirei do fundo do baú. Retratos, ensaios, caricaturas, rabiscos. Lápis, crayon, esferográfica, pastel seco, guache. Técnicas e suportes diversos para diversos discursos. Além dos desenhos, algumas fotos entre registros de obras como esculturas e pínturas e ensaios de Márcio Padrão da cadeira de fotografia.

Parece que foi ontem









Ainda tenho na memória as carinhas infantis. O tempo passa, envelhecemos, os filhos crescem e se tornam adultos. Eu mesmo, um dia desses era criança. Mas o tempo é implacável. Da infância, além das lembranças e da saudade, ficam os registros. Da minha infância guardei muito pouco: algumas memórias e alguns retratos. Da infância deles tive o cuidado de guardar um pouco mais.
Os desenhos que mostro a seguir, foram originalmente feitos a esferográfica nos cadernos de escola. Como não foram assinados e nem eles mesmos sabem de quem é um e de quem é outro, resolvi apresentá-los como uma obra conjunta e, como um maestro, resolví fazer "arranjos". Colorí com o cuidado de manter os traços o mais fielmente possível e apresento agora pela primeira vez essa obra a seis mãos.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Fim de semana na bica



Meus artistas preferidos - Cyndi Lauper

Felicidade Realista (autor desconhecido)

À princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num SPA cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda à domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão... Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando... Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade. Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno.
Olhe para o relógio: hora de acordar!!! É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.

sábado, 4 de abril de 2009

O pupilo e o mestre - III FIHQ - Recife 2001


Em 2001 o grande "mago" dos quadrinhos esteve no Recife a convite da organização do III Festival Internacional do Humor e Quadrinhos. Como todo grande artista e não apenas como um "artista grande", atendeu a todos, concedeu entrevistas, autógrafos, etc.
Sem saber, claro, a organização do festival proporcionou uma oportunidade histórica única aos apreciadores dos desenhos e a todos que cobriam e participaram do evento. O genial Will Eisner morreria três anos depois (jan.2005), vítima de complicações em uma cirurgia.
Como fâ e jornalista, Márcio Padrão esteve lá fazendo a cobertura e fez o registro fotográfico para a posteridade.