sexta-feira, 12 de março de 2010

Brasil: Violento e sem graça! Até quando?

Mais uma vez assistimos horrorizados as ações do governo brasileiro. Não, não é de Lula e sua corja que estou falando; é do novo (que nem é tão novo assim) governo que se instalou no país: O poder paralelo do crime e da violência. Enquanto centenas de usuários de crack consomem a droga impunemente no centro da maior cidade do Brasil sob os olhos cínicos e complacentes da polícia de José Serra, pessoas de bem são esmagadas pela roleta russa que se tornou a vida nesse país de ladrões e assassinos.
O cartunista Glauco Villas Boas e seu filho Raoni são as mais recentes vítimas da incompetência e da falta de vontade e de coragem de nossos governantes em conter a violência desenfreada que cada vez mais toma conta de nossos destinos.
Enquanto a cidade de São Paulo investe milhões para sediar uma prova automobilística internacional, marginais invadem residencias e matam cidadãos, "importam" armas, drogas, agrotóxicos, produtos falsificados e tantas outras porcarias em quantidades alarmantes por nossas frageis e absolutamente desprotegidas fronteiras. Enquanto Lula, Dilma e outros componentes se preocupam com o deficit público, o superavit da balança comercial ou o PIB, os comparsas aumentam o rio de sangue dos crimes contra quem os colocou no poder.
Certamente este crime (que aparece mais por se tratar de uma pessoa pública) será um péssimo mas infelizmente oportuno cartão de recepção para a imprensa internacional que se encontra em massa em São Paulo para a cobertura da Fórmula Indy. Mais uma vez a verdadeira imagem do Brasil vai atravessar as fronteiras para o mundo ver. Afinal, o país que tem um presidente que considera dissidente cubano preso comum e bandido italiano como preso político, demonstra claramente a inversão de valores de quem o governa. A seus cidadãos que não andam em carros blindados e nem têm guarda pessoal como os de Brasilia, resta rezar. Pela alma dos que já se foram e pelas suas próprias que estão na iminência de serem desencarnadas.
Se você ainda estiver vivo em outubro, quando for votar, pense um pouco e dê a sua resposta.

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